Militar colombiano fez cirurgia com dinheiro apreendido das Farc. 
BOGOTÁ - Um ex-militar do Exército da Colômbia realizou uma operação para trocar de sexo com dinheiro confiscado de guerrilheiros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) há cinco anos. A revelação é de uma reportagem publicada ontem no jornal colombiano ‘El Tiempo’.
Trata-se de um dos 147 soldados que, em 18 de abril de 2003, encontraram o dinheiro no Município de San Vicente del Caguán (Sul do país) e que decidiram dividi-lo em segredo, sendo descobertos posteriormente. Ele e os demais militares envolvidos fugiram do quartel. Ele e um amigo foram viver no Equador, onde se submeteu à cirurgia.
“Minha casa era só pobreza. Meu pai era um velho bêbado e minha mãe, uma lavadeira que teve sete meninas e o homem da casa, que era eu”, lembra Liliana, como o rapaz se chama agora, insinuando que o pai maltratava a família.
O rapaz, que agora administra seu próprio spa, se defende do suposto crime de apropriação do dinheiro: relatou que encontrou a quantia por acaso quando estavam procurando três americanos seqüestrados pelas Farc. “Um dos comandantes resolveu nos dar algum dinheiro para que não ficássemos de mãos vazias”, contou Liliana. Em junho de 2006, uma corte marcial condenou 144 dos envolvidos a pena de três a 10 anos de prisão por peculato. Outros dois réus foram absolvidos e outro morreu num acidente.
Fonte: O Dia
BOGOTÁ - Um ex-militar do Exército da Colômbia realizou uma operação para trocar de sexo com dinheiro confiscado de guerrilheiros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) há cinco anos. A revelação é de uma reportagem publicada ontem no jornal colombiano ‘El Tiempo’.
Trata-se de um dos 147 soldados que, em 18 de abril de 2003, encontraram o dinheiro no Município de San Vicente del Caguán (Sul do país) e que decidiram dividi-lo em segredo, sendo descobertos posteriormente. Ele e os demais militares envolvidos fugiram do quartel. Ele e um amigo foram viver no Equador, onde se submeteu à cirurgia.
“Minha casa era só pobreza. Meu pai era um velho bêbado e minha mãe, uma lavadeira que teve sete meninas e o homem da casa, que era eu”, lembra Liliana, como o rapaz se chama agora, insinuando que o pai maltratava a família.
O rapaz, que agora administra seu próprio spa, se defende do suposto crime de apropriação do dinheiro: relatou que encontrou a quantia por acaso quando estavam procurando três americanos seqüestrados pelas Farc. “Um dos comandantes resolveu nos dar algum dinheiro para que não ficássemos de mãos vazias”, contou Liliana. Em junho de 2006, uma corte marcial condenou 144 dos envolvidos a pena de três a 10 anos de prisão por peculato. Outros dois réus foram absolvidos e outro morreu num acidente.
Fonte: O Dia
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