sexta-feira, 2 de maio de 2008
O maior Tijolo do mundo
Apelidado de 'tijolo bebê', ele é três mil vezes maior que um tijolo comum.
Foi a quinta tentativa da empresa norte-americana de bater o recorde mundial.
O 'Baby Clay', da Acme, entrou para o Guinness, o livro dos recordes, como o maior tijolo do mundo.
Ele pesa 4,2 toneladas, tem 3 metros de comprimento e demorou 13 meses para ser feito.
Fonte: G1
Cheque falso de US$ 360 bilhões
O norte-americano Charles Ray Fuller tem a chave para o sucesso no mundo dos negócios. Ou pelo menos parecia ter, quando foi preso na última semana ao tentar sacar US$ 360 bilhões em dinheiro apresentando um cheque. Ele disse a funcionários de um banco de Fort Worth (Texas, EUA) que pretendia usar o dinheiro para algo grande: ela queria começar "um negócio recorde". Mas os 10 zeros no cheque não convenceram o banco e Charles foi preso por falsificação. Ele alegou que recebeu o cheque da mãe de sua namorada para abrir o negócio dos sonhos.
Funcionários do banco entraram em contato com a mulher e descobriram que ela não havia permitido nenhum saque, e sequer havia dado o cheque ao futuro genro.
Além do cheque bilionário, Charles carregava também uma pistola e 56 gramas de maconha. O pequeno empresário, que não deve ter um namoro tranqüilo a partir de agora, foi solto depois de pagar fiança de US$ 3.750 - em dinheiro vivo.
Será que ele estava drogado, ou tentou um grande golpe? fica a dúvida.
Fonte: Associated Press
Museu da Batata Frita
O museu dedicado exclusivamente à batata frita abre suas portas nesta quinta-feira na cidade medieval flamenga de Bruges, a 96 quilômetros ao nordeste de Bruxelas.
"Junto com o chocolate, a batata frita é certamente o produto que melhor caracteriza o estilo de vida belga", afirmam os fundadores do museu, Eddy Van Belle e o filho Cédric.
Instalado no mais antigo edifício de Bruges, do século 14, o Frietmuseum (Museu da Frita, em flamengo) pretende explicar essa afirmação "de forma didática", segundo seus fundadores.
As peças expostas contam a história da batata desde sua origem, no Peru, até a chegada à Europa pelas mãos dos conquistadores espanhóis e a popularização por todo o mundo, depois que soldados americanos e britânicos que lutavam na Primeira Guerra Mundial provaram o tubérculo frito vendido nos portos belgas.
Eles seriam os responsáveis pelo nome como o prato ficou conhecido em inglês --french fries, fritas francesas, em alusão ao idioma falado pelos belgas (ao lado do flamengo, derivado do holandês).
O museu mostra a presença do prato na produção literária e artística belga, e apresenta objetos representativos do culto à batata frita na Bélgica. Entre eles, estão grandes esculturas que tradicionalmente decoram os frietkot, quiosques dedicados ao produto, presentes em cada praça do país.
A coleção também inclui equipamentos utilizados na produção da batata frita ao longo da história, além de 400 objetos antigos, entre eles uma coleção de cerâmicas incas do período pré-colombiano representando as diferentes variedades de batatas.
Fonte: BBC
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