terça-feira, 8 de abril de 2008

Criança se cola à cama para não ir ao colégio

Uma criança mexicana utilizou cola para unir sua mão à cabeceira de metal de sua cama e não ir à escola, e teve de ser atendida por equipes de resgate para que pudesse se soltar da cama, explicaram fontes médicas.
O jovem de 10 anos, natural do município de Guadalupe, no Estado mexicano de Nuevo León (norte), quis evitar a todo custo a volta às aulas depois das férias de fim de ano, o que mais tarde acabou conseguindo.
Paramédicos da Cruz Verde e soldados da Defesa Civil de Guadalupe tiveram de descolar a mão direita do menor da cabeceira metálica de sua cama.
Segundo Manuel Santiago, porta-voz da Cruz Verde, o pequeno Diego pegou na última noite um pote de cola de sua família e hoje pela manhã grudou sua mão na cama.
A mãe do menino, Sandra Palacios González, ao dar-se conta do ocorrido, tratou de descolar o filho, mas sem sucesso, tendo depois de pedir ajuda aos vizinhos, que também não conseguiram.
Os familiares tiveram que pedir auxílio e deixar o trabalho nas mãos do pessoal da Defesa Civil, que, utilizando um solvente especial, conseguiu descolar o garoto após mais de duas horas unido a sua cama.

Fonte: EFE

Homem paga caminhão com R$ 45 mil em moedas

Paul Brant se considera um poupador de centavos, mas suas economias em moedas de dólar comprovaram seu apelido. O americano de 70 anos usou mais de US$ 25 mil (cerca de R$ 45 mil) em moedas para comprar um caminhão.
A compra ocorre 13 anos após ter adquirido um outro caminhão com a ajuda das moedinhas. Brant diz que foi criado para ser econômico. Seu pai sempre pagou em dinheiro e economizou em moedas para sair de férias.
Brant guarda as moedas há anos e estima que juntou cerca de US$ 26 mil para a aquisição do caminhão. Ele armazenou o dinheiro em latas de café, jarras de água e porquinhos-cofre. Ele foi escoltado pelo xerife da cidade de Frankfort, no Estado da Indiana, ao levar as economias até loja.
Um empregado do local, que vendeu o caminhão para Brant, disse que um carro forte foi chamado para buscar e contar as moedas. "Nenhum banco queria levá-las", disse Keith Gephart.

Fonte: AP

Médico encontra língua humana na comida em hospital

Autoridades da Eslovênia estão investigando o refeitório de um hospital onde um médico encontrou um pedaço de língua humana na comida. Os funcionários da unidade de saúde comiam um risoto quando um deles percebeu uma carne estranha no meio da comida, segundo o site Ananova.
O médico insistiu que o pedaço de carne, enviado para análise, não era frango. Mais tarde, os exames comprovaram se tratar de língua humana.
Inspetores de saúde fecharam o refeitório e estão investigando se as normas de higiene eram seguidas. Gerentes afirmaram que um médico poderia ter deixado a língua cair acidentalmente no prato, logo após ter atendido um paciente.

O porta-voz da instituição afirmou a um jornal da Eslovênia: "posso dizer com certeza que nunca utilizamos partes de doentes em qualquer dos nossos pratos".

Fonte: TERRA

A onda dos Genéricos...

Depois da onda dos remédios Genéricos que se difundiram no começo da década de 2000, também existem outro tipos de GENÉRICOS, que esta semana veremos no blog.
Começando com a onda dos genéricos PIRATAS, se destacam os GAMES.


Um dos casos mais famosos na história das falsificações envolve o PlayStation One, lançado pela Sony em 1994. O videogame entrou para a história ao popularizar os jogos lançados em CDs, que aposentaram os antigos cartuchos. Mas tão logo a máquina se espalhou pelo mundo, começaram a surgir "concorrentes" semelhantes, com a marca PolyStation.

Com um design parecido com o do console da Sony, inclusive nos controles, o PolyStation poderia enganar o jogador mais desatento. Bastava que ele abrisse o compartimento para colocar o CD de um jogo, porém, para ser surpreendido com uma entrada para cartuchos,(encontrado em qualquer camelo pelo custo de R$ 50,00 a R$ 100,00).


Nem o Wii da Nintendo escapa das cópias, com seu irmão chinês Vii, com nome, embalagem e designer parecidos.
O Vii tem controle sem fio que reconhece os movimentos do jogador, pintado de branco, com alguns detalhes em azul e cinza, e com jogos de tênis e boliche, porém com qualidade técnica muito inferior.

Fonte: G1