Carsale - Com a palavra, os endinheirados dos Estados Unidos: a Porsche é a marca número um quando o assunto é carro de luxo.
Este foi o resultado da pesquisa anual realizada pelo Luxury Institute, um instituto independente com sede em Nova York, que entrevistou 1.642 pessoas abastadas de uma fortuna de, ao menos, US$ 3,7 milhões de dólares e rendimentos anuais de US$ 349 mil. Mas, para a Porsche, a preferência já é conhecida - esta é a quarta vez consecutiva que a marca fatura o título. Os consumidores privilegiados responderam questões sobre a qualidade, exclusividade e principalmente qual a sensação de ter um dos carrões.
A Porsche recebeu boas qualificações graças à sua exclusividade no mercado e a preocupação com os detalhes. As marcas Lexus e Mercedes-Benz chegaram logo em seguida, completando as três primeiras posições do ranking. A BMW foi criticada principalmente pela complexidade de suas tecnologias - a falta de usabilidade deixou a marca em quarto lugar.
Fonte: BBC
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Homem de Cingapura engana justiça por 20 anos para fugir de dívidas
Um fazendeiro búlgaro decidiu trocar a mulher por uma cabra porque a esposa não podia ter filhos.
A troca aconteceu na cidade de Plovdiv, na região central da Bulgária.
Stoil Panayotov trocou a sua terceira esposa, Elena, por uma cabra de oito anos em um mercado da cidade no mês passado
"Um dia antes, um amigo tinha me dito que ele não tinha sorte com as mulheres e que realmente gostava da minha mulher", disse Panayotov, de 54 anos. "A troca foi concluída depois que a minha mulher concordou", afirmou.
"A cabra já teve três filhotes, e minha mulher, nenhum, então o meu amigo se deu bem com a troca. Eu fiquei com uma cabra de segunda mão e ele ficou com uma mulher novinha", conluiu Panayotov.
Em 2006, um sudanês foi forçado a se casar com uma cabra depois de ser flagrado tendo relações sexuais com o animal.
Fonte: BBC
A troca aconteceu na cidade de Plovdiv, na região central da Bulgária.
Stoil Panayotov trocou a sua terceira esposa, Elena, por uma cabra de oito anos em um mercado da cidade no mês passado
"Um dia antes, um amigo tinha me dito que ele não tinha sorte com as mulheres e que realmente gostava da minha mulher", disse Panayotov, de 54 anos. "A troca foi concluída depois que a minha mulher concordou", afirmou.
"A cabra já teve três filhotes, e minha mulher, nenhum, então o meu amigo se deu bem com a troca. Eu fiquei com uma cabra de segunda mão e ele ficou com uma mulher novinha", conluiu Panayotov.
Em 2006, um sudanês foi forçado a se casar com uma cabra depois de ser flagrado tendo relações sexuais com o animal.
Fonte: BBC
Colombiano faz fortuna com besouros gigantes
Insetos exportados para o Japão são vendidos por US$ 350 cada.
Empresário tem seu besouro de estimação, que come manga, banana e melão.
O empresário German Viasus, 36, usa uma escova de dente para limpar seu inseto de estimação, um besouro gigante que come manga, banana e melão. Ambos vivem na Colômbia, país onde o empresário cria esses insetos para exportá-los ao Japão, onde existe uma “mania de besouro” – “beetlemania”, em inglês.
De acordo com o “Los Angeles Times”, que publicou a notícia, Viasus parece se afeiçoar tanto aos besouros quanto seus clientes asiáticos. Possivelmente porque essa exportação, autorizada tanto pelo governo colombiano quanto pelo japonês, é lucrativa: ele envia cerca de 300 besouros gigantes por mês, que são vendidos em pet shops por cerca de US$ 350 cada
”Os besouros têm personalidade e sabem quem cuida deles”, disse Viasus à publicação. “Eles são calmos quando estão perto de nós, mas, assim como os cachorros, ficam nervosos se acham que alguém vai machucá-los.” Ainda de acordo com o empresário, ele poderia vender mil besouros por dia, se tivesse essa quantidade de insetos.
O criadouro de Viasus fica em uma fazenda no subúrbio da cidade de Tunja, cerca de 130 km de Bogotá, onde emprega oito funcionários. As espécies criadas por ele estão entre as maiores do mundo.
No Japão, os besouros são protagonistas de games e quadrinhos. Por causa de um desenho com menção a esse inseto, ele aparece em lancheiras e pijamas de crianças, “como o Mickey Mouse nos Estados Unidos”, compara o “Los Angeles Times”.
Fonte: G1
Empresário tem seu besouro de estimação, que come manga, banana e melão.
O empresário German Viasus, 36, usa uma escova de dente para limpar seu inseto de estimação, um besouro gigante que come manga, banana e melão. Ambos vivem na Colômbia, país onde o empresário cria esses insetos para exportá-los ao Japão, onde existe uma “mania de besouro” – “beetlemania”, em inglês.
De acordo com o “Los Angeles Times”, que publicou a notícia, Viasus parece se afeiçoar tanto aos besouros quanto seus clientes asiáticos. Possivelmente porque essa exportação, autorizada tanto pelo governo colombiano quanto pelo japonês, é lucrativa: ele envia cerca de 300 besouros gigantes por mês, que são vendidos em pet shops por cerca de US$ 350 cada
”Os besouros têm personalidade e sabem quem cuida deles”, disse Viasus à publicação. “Eles são calmos quando estão perto de nós, mas, assim como os cachorros, ficam nervosos se acham que alguém vai machucá-los.” Ainda de acordo com o empresário, ele poderia vender mil besouros por dia, se tivesse essa quantidade de insetos.
O criadouro de Viasus fica em uma fazenda no subúrbio da cidade de Tunja, cerca de 130 km de Bogotá, onde emprega oito funcionários. As espécies criadas por ele estão entre as maiores do mundo.
No Japão, os besouros são protagonistas de games e quadrinhos. Por causa de um desenho com menção a esse inseto, ele aparece em lancheiras e pijamas de crianças, “como o Mickey Mouse nos Estados Unidos”, compara o “Los Angeles Times”.
Fonte: G1
Museu islandês exibe coleção de pênis, dos maiores aos menores
Por Bob Strong HUSAVIK, Islândia (Reuters) - Falta a Sigurdur Hjartarson um pênis humano. Mas o islandês não parece preocupado com isso: quatro homens prometeram doar-lhe seus órgãos genitais quando morrerem.
HUSAVIK, Islândia (Reuters) - Falta a Sigurdur Hjartarson um pênis humano. Mas o islandês não parece preocupado com isso: quatro homens prometeram doar-lhe seus órgãos genitais quando morrerem.
Hjartarson é o fundador e proprietário do Museu Falológico Islandês, que oferece aos visitantes do mundo todo uma visão mais detida a respeito do que há de grande e de pequeno em termos do órgão sexual masculino.
Hjartarson é o fundador e proprietário do Museu Falológico Islandês, que oferece aos visitantes do mundo todo uma visão mais detida a respeito do que há de grande e de pequeno em termos do órgão sexual masculino.
A coleção dele começou a ser formada em 1974, com um único pênis de boi que se parece com um chicote de equitação -- hoje, o islandês reúne 261 órgãos preservados de 90 espécies diferentes.
O maior deles, de uma baleia cachalote, pesa 70 quilos e possui 1,7 metro de comprimento. O menor, o osso peniano de um hamster, com apenas 2 milímetros de comprimento, precisa de uma lente de aumento para ser visto.
Uma ausência que salta aos olhos é a espécie humana. Mas isso deve ser sanado em breve, já que um alemão, um norte-americano, um islandês e um britânico prometeram doar seus órgãos genitais quando morrerem, segundo certificados exibidos pelo museu.
O norte-americano, Stan Underwood, 52, forneceu uma descrição por escrito de seu pênis -- apelidado de "Elmo" -- para ficar exposta ao lado de uma reprodução em tamanho natural, em borracha, do membro, além da promessa de doação.
Segundo Hjartarson, o doador islandês, um morador de 93 anos de idade de Akureyri (cidade próxima de Husavik, onde fica o museu), foi um conquistador na juventude e está convencido de que a exposição de seu pênis lhe trará fama eterna.
Mas a vaidade pode fazer com que repense a oferta. "Ele afirmou recentemente que seu pênis vem encolhendo com a idade e ele está preocupado com a possibilidade de não fazer uma boa figura no museu", afirmou Hjartarson.
A exibição, inaugurada em Reykjavik em 1997, hoje fica no vilarejo de Husavik, 480 quilômetros a nordeste da capital islandesa.
Aberta aos visitantes de maio a setembro, a coleção fica em um prédio marrom cuja entrada pode ser identificada por um falo enorme colocado perto da porta e o símbolo no formato de um pênis logo acima.
Fonte: Msn Notícias
HUSAVIK, Islândia (Reuters) - Falta a Sigurdur Hjartarson um pênis humano. Mas o islandês não parece preocupado com isso: quatro homens prometeram doar-lhe seus órgãos genitais quando morrerem.
Hjartarson é o fundador e proprietário do Museu Falológico Islandês, que oferece aos visitantes do mundo todo uma visão mais detida a respeito do que há de grande e de pequeno em termos do órgão sexual masculino.
Hjartarson é o fundador e proprietário do Museu Falológico Islandês, que oferece aos visitantes do mundo todo uma visão mais detida a respeito do que há de grande e de pequeno em termos do órgão sexual masculino.
A coleção dele começou a ser formada em 1974, com um único pênis de boi que se parece com um chicote de equitação -- hoje, o islandês reúne 261 órgãos preservados de 90 espécies diferentes.
O maior deles, de uma baleia cachalote, pesa 70 quilos e possui 1,7 metro de comprimento. O menor, o osso peniano de um hamster, com apenas 2 milímetros de comprimento, precisa de uma lente de aumento para ser visto.
Uma ausência que salta aos olhos é a espécie humana. Mas isso deve ser sanado em breve, já que um alemão, um norte-americano, um islandês e um britânico prometeram doar seus órgãos genitais quando morrerem, segundo certificados exibidos pelo museu.
O norte-americano, Stan Underwood, 52, forneceu uma descrição por escrito de seu pênis -- apelidado de "Elmo" -- para ficar exposta ao lado de uma reprodução em tamanho natural, em borracha, do membro, além da promessa de doação.
Segundo Hjartarson, o doador islandês, um morador de 93 anos de idade de Akureyri (cidade próxima de Husavik, onde fica o museu), foi um conquistador na juventude e está convencido de que a exposição de seu pênis lhe trará fama eterna.
Mas a vaidade pode fazer com que repense a oferta. "Ele afirmou recentemente que seu pênis vem encolhendo com a idade e ele está preocupado com a possibilidade de não fazer uma boa figura no museu", afirmou Hjartarson.
A exibição, inaugurada em Reykjavik em 1997, hoje fica no vilarejo de Husavik, 480 quilômetros a nordeste da capital islandesa.
Aberta aos visitantes de maio a setembro, a coleção fica em um prédio marrom cuja entrada pode ser identificada por um falo enorme colocado perto da porta e o símbolo no formato de um pênis logo acima.
Fonte: Msn Notícias
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