Dezenas de adolescentes invadiram propriedade que foi de Robert Frost.
Professor vai usar poemas do autor para mostrar o erro que eles cometeram.
Você pode chamar de justiça poética: mais de 20 jovens que invadiram uma casa que pertenceu ao poeta Robert Frost e destruíram o lugar durante uma festa foram obrigados a freqüentar aulas para aprender algo sobre o trabalho do escritor.
Usando poemas de Frost, o professor Jay Parini pretende mostrar aos vândalos o erro que eles cometeram, revelando o poder redentor da poesia.
O vandalismo aconteceu em uma casa de campo na cidade de Ripton (Vermont, EUA), onde Robert Frost passava o verão. Depois da morte do poeta, em 1963, a casa passou a pertencer ao colégio Middlebury.
No dia 28 de dezembro, um jovem de 17 anos resolveu usar a casa da escola para dar uma festa. Deu US$ 100 dólares para que um amigo comprasse cerveja. A notícia se espalhou e mais de 50 pessoas compareceram ao lugar. A festa virou confusão quando alguém quebrou uma cadeira, lançando-a na lareira.
No fim do "evento", janelas, móveis e objetos de decoração estavam destruídos. Os tapetes estavam sujos de vômito e urina. O prejuízo foi calculado em US$ 10.600.
Poesia prática
Cerca de 25 dos infratores vão ficar com a ficha criminal limpa, desde que participem das aulas sobre a poesia de Robert Frost ministradas pelo colégio. Alguns deles ainda vão precisar pagar pelos danos e fazer outros trabalhos comunitários.
Em uma das aulas, o professor leu um poema de Frost que falava sobre escolher entre dois caminhos. "É nesse ponto que Frost é relevante. Essa é a ironia da história toda. Você chega em um caminho em uma floresta que lhe dá duas alternativas. 'Devo ir para a festa e beber até cair'?", explica ele.
"Eu aprendi a lição, com certeza", diz Ryan Kenyon, jovem de 22 anos cuja avó chegou a conhecer Frost nos anos 60. "Foi realmente esclarecedor. Acendeu uma luz, pelo menos para mim", completa.
Fonte: G1
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Exército cerca emissora de TV para prender sargentos gays
Os sargentos do Exército, Fernando Alcântara de Figueiredo e Laci Marinho de Araújo, que admitiram em entrevista a ÉPOCA serem gays e terem um relacionamento homossexual desde 1997, foram presos na madrugada desta quarta-feira (4) pela Polícia do Exército.
De acordo com a Rede TV!, a sede da emissora, em Barueri, na Grande São Paulo, foi cercada pelo Exército na noite de terça-feira (3), enquanto Figueiredo e Araújo participavam do programa Superpop.
A emissora divulgou imagens da prisão na manhã desta quarta-feira e mostrou que os sargentos tentaram, sem sucesso, argumentar contra a prisão, mas que acabaram concordando em ser levados.
Em nota enviada a ÉPOCA na sexta-feira (30), o Exército afirmou que Araújo está na condição de "desertor e foragido da justiça militar desde maio de 2007" por não ter apresentado exames que comprovem seu estado de saúde após "longo afastamento do serviço militar".
Em entrevista à Rede TV!, após a entrada da Polícia do Exército na emissora, Araújo acusou o Exército de "forçar" a situação para a prisão. “Eles forçaram a situação e forjaram um laudo para me colocar como apto ao serviço, sendo que eu não estou apto, pois estou passando por um transtorno emocional grave”, afirmou Araújo.
De acordo com o sargento, ele apresentou um laudo de um neurologista atestando o transtorno emocional, mas o parecer não foi aceito. Araújo disse ainda ter sido examinado, por conta do problema emocional, por uma junta médica que incluía um ginecologista e um ortopedista. “É uma situação degradante. Eu temo pela minha vida. Não tenho condições físicas e emocionais de ser encarcerado”, afirmou.
Araújo criticou a atuação da procuradora do Ministério Público Militar Cláudia Rocha Lama, e afirmou acreditar que o Exército é uma "quadrilha devidamente concursada" e uma "instituição cheia de covardes".
Visivelmente abalado, e chorando, Araújo afirmou que seu companheiro, o sargento Alcântara, enviou uma petição com mais de 15 páginas explicando a situação dos dois ao general Enzo Martins Peri, comandante do Exército. O documento, segundo ele, foi rejeitado três vezes por "erro de formatação".
Fonte: G1
De acordo com a Rede TV!, a sede da emissora, em Barueri, na Grande São Paulo, foi cercada pelo Exército na noite de terça-feira (3), enquanto Figueiredo e Araújo participavam do programa Superpop.
A emissora divulgou imagens da prisão na manhã desta quarta-feira e mostrou que os sargentos tentaram, sem sucesso, argumentar contra a prisão, mas que acabaram concordando em ser levados.
Em nota enviada a ÉPOCA na sexta-feira (30), o Exército afirmou que Araújo está na condição de "desertor e foragido da justiça militar desde maio de 2007" por não ter apresentado exames que comprovem seu estado de saúde após "longo afastamento do serviço militar".
Em entrevista à Rede TV!, após a entrada da Polícia do Exército na emissora, Araújo acusou o Exército de "forçar" a situação para a prisão. “Eles forçaram a situação e forjaram um laudo para me colocar como apto ao serviço, sendo que eu não estou apto, pois estou passando por um transtorno emocional grave”, afirmou Araújo.
De acordo com o sargento, ele apresentou um laudo de um neurologista atestando o transtorno emocional, mas o parecer não foi aceito. Araújo disse ainda ter sido examinado, por conta do problema emocional, por uma junta médica que incluía um ginecologista e um ortopedista. “É uma situação degradante. Eu temo pela minha vida. Não tenho condições físicas e emocionais de ser encarcerado”, afirmou.
Araújo criticou a atuação da procuradora do Ministério Público Militar Cláudia Rocha Lama, e afirmou acreditar que o Exército é uma "quadrilha devidamente concursada" e uma "instituição cheia de covardes".
Visivelmente abalado, e chorando, Araújo afirmou que seu companheiro, o sargento Alcântara, enviou uma petição com mais de 15 páginas explicando a situação dos dois ao general Enzo Martins Peri, comandante do Exército. O documento, segundo ele, foi rejeitado três vezes por "erro de formatação".
Fonte: G1
Usuários que consumir muita banda larga será Punido!
Provedores nos EUA vão punir usuários que consomem muita banda
As operadoras de serviços de internet por cabo nos Estados Unidos, Comcast e Time Warner Cable, vão testar novas abordagens para resolver o problema de uso excessivo da banda por alguns usuários.
As técnicas incluem diminuir a velocidade dos usuários que consomem muita banda e cobrar a mais se eles quiserem acelerar a conexão, segundo reportagem do Wall Street Journal.
Após uma investigação que revelou que a Comcast bloqueava certos aplicativos – como peer-to-peer - na sua rede, a empresa decidiu mudar de estratégia e deixar a conexão dos chamados “heavy users” mais lenta, sem endereçar aplicações específicas.
Já a Time Warner Cable vai partir para outra estratégia, cobrando mais por volumes maiores de tráfego e acesso maia rápido na sua rede.
Práticas similares já são adotadas por prestadores de serviços de banda larga no Brasil. As empresas de cabo já reduzem a velocidade dos usuários que excedem o limite de tráfego de dados previstos em contrato.
Fonte: Uol
As operadoras de serviços de internet por cabo nos Estados Unidos, Comcast e Time Warner Cable, vão testar novas abordagens para resolver o problema de uso excessivo da banda por alguns usuários.
As técnicas incluem diminuir a velocidade dos usuários que consomem muita banda e cobrar a mais se eles quiserem acelerar a conexão, segundo reportagem do Wall Street Journal.
Após uma investigação que revelou que a Comcast bloqueava certos aplicativos – como peer-to-peer - na sua rede, a empresa decidiu mudar de estratégia e deixar a conexão dos chamados “heavy users” mais lenta, sem endereçar aplicações específicas.
Já a Time Warner Cable vai partir para outra estratégia, cobrando mais por volumes maiores de tráfego e acesso maia rápido na sua rede.
Práticas similares já são adotadas por prestadores de serviços de banda larga no Brasil. As empresas de cabo já reduzem a velocidade dos usuários que excedem o limite de tráfego de dados previstos em contrato.
Fonte: Uol
Laboratório japonês é acoplado à estação espacial
Um time de astronautas acoplou um laboratório espacial japonês no valor de US$ 1 bilhão à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) nesta terça-feira.
O laboratório Kibo, que pesa 16 toneladas, foi transportado pelo ônibus espacial Discovery e será o maior cômodo da estação. Ele será usado para estudos de biomedicina e ciências materiais.
Os astronautas Akihiko Hoshide e Karen Nyberg manobraram o laboratório para que ele fosse acoplado ao local correto usando o braço robótico da ISS. Dois membros da tripulação preparam a acoplagem durante um passeio espacial que durou mais de seis horas.
Acoplagem
A Discovery se acoplou à ISS na segunda-feira, depois de uma viagem de dois dias. Além do laboratório japonês, a nave transportou uma bomba para desentupir o banheiro da estação, quebrado há quase duas semanas.
Por conta disso, a tripulação vinha dando descargas manuais várias vezes ao dia.
O laboratório japonês é do tamanho de um ônibus escolar e vai se juntar ao laboratório americano Destiny e ao laboratório europeu Columbus, já acoplados à plataforma.
A missão também transportou o astronauta canadense Greg Chamitoff, que vai substituir o primeiro engenheiro Garrett Reisman como residente da estação pelos próximos seis meses.
Além disso, a Discovery transportou um hóspede especial – o guarda espacial Buzz Lightyear, um personagem da animação Toy Story, da Disney.
O boneco de 30 cm de altura entrou em órbita como parte de um programa educativo.
Fonte: BBC
O laboratório Kibo, que pesa 16 toneladas, foi transportado pelo ônibus espacial Discovery e será o maior cômodo da estação. Ele será usado para estudos de biomedicina e ciências materiais.
Os astronautas Akihiko Hoshide e Karen Nyberg manobraram o laboratório para que ele fosse acoplado ao local correto usando o braço robótico da ISS. Dois membros da tripulação preparam a acoplagem durante um passeio espacial que durou mais de seis horas.
Acoplagem
A Discovery se acoplou à ISS na segunda-feira, depois de uma viagem de dois dias. Além do laboratório japonês, a nave transportou uma bomba para desentupir o banheiro da estação, quebrado há quase duas semanas.
Por conta disso, a tripulação vinha dando descargas manuais várias vezes ao dia.
O laboratório japonês é do tamanho de um ônibus escolar e vai se juntar ao laboratório americano Destiny e ao laboratório europeu Columbus, já acoplados à plataforma.
A missão também transportou o astronauta canadense Greg Chamitoff, que vai substituir o primeiro engenheiro Garrett Reisman como residente da estação pelos próximos seis meses.
Além disso, a Discovery transportou um hóspede especial – o guarda espacial Buzz Lightyear, um personagem da animação Toy Story, da Disney.
O boneco de 30 cm de altura entrou em órbita como parte de um programa educativo.
Fonte: BBC
Obama declara vitória na disputa democrata
O senador Barack Obama disse ser o candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, durante um pronunciamento na cidade de Saint Paul, no Estado americano de Minnesota. ''Hoje à noite, nós marcamos o fim de uma viagem histórica com o começo de outra. Uma jornada que trará um novo e melhor dia para a América. Hoje à noite, eu posso estar aqui perante vocês e dizer que serei o indicado democrata à Presidência dos Estados Unidos'', afirmou Obama.
O discurso, realizado na cidade que sediará a convenção do Partido Republicano deste ano, em setembro, foi feito pouco após o fechamento das urnas nos dois últimos Estados americanos que promoveram prévias eleitorais, Dakota do Sul e Montana.
Pouco antes, projeções indicaram que o senador havia faturado o total de 2.118 delegados necessários para obter a indicação de seu partido.
Elogios a Hillary
O senador fez vários elogios à sua rival, a senadora Hillary Clinton, que discursara pouco antes, em Nova York.
''A senadora Hillary Clinton fez história nesta campanha não apenas porque é uma mulher que fez o que nenhuma outra mulher fez antes, mas porque ela é uma líder que inspira milhões de americanos com sua força, coragem e compromisso com as causas que nos trouxeram aqui hoje à noite.''
Obama fez menção a uma das principais plataformas de Hillary em sua campanha: ''Vocês podem ficar seguros que quando finalmente vencermos a batalha por seguro de saúde universal, ela será central para esta vitória''.
''Nosso partido e nosso país são melhores graças a ela. E eu sou um melhor candidato por ter tido a honra de competir com Hillary Rodham Clinton'', acrescentou.
Pouco antes de Obama pisar no palco, Hillary discursou em Nova York, onde disse que não iria tomar decisões a respeito de seu futuro político, por enquanto, mas que irá consultar lideranças partidárias democratas para saber que rumo tomar.
Críticas a McCain
Em contraste com as palavras carinhosas que destinou a Hillary, Obama direcionou duras críticas àquele que deverá ser seu concorrente na eleição de novembro, o senador republicano John McCain.
Também nesta terça, mais cedo, McCain não poupou comentários negativos a Obama no pronunciamento que realizou em Nova Orleans e fez menções ao discurso do rival, centrado no conceito de mudança.
De acordo com o republicano, ''não importa quem vencer nesta eleição, a direção deste país irá mudar dramaticamente. Mas a escolha é entre a mudança correta e a mudança errada, entre ir para a frente e andar para trás''.
Obama afirmou que no passado McCain seguiu uma linha independente da do Partido Republicano, mas que esta não foi a marca de sua campanha presidencial.
O senador acrescentou que ''existem muitas palavras para descrever a tentativa de John McCain de vender as políticas de George Bush abraçadas por ele como sendo bipartidárias e novas. Mas mudança não é uma dessas palavras''.
Fonte: BBC
O discurso, realizado na cidade que sediará a convenção do Partido Republicano deste ano, em setembro, foi feito pouco após o fechamento das urnas nos dois últimos Estados americanos que promoveram prévias eleitorais, Dakota do Sul e Montana.
Pouco antes, projeções indicaram que o senador havia faturado o total de 2.118 delegados necessários para obter a indicação de seu partido.
Elogios a Hillary
O senador fez vários elogios à sua rival, a senadora Hillary Clinton, que discursara pouco antes, em Nova York.
''A senadora Hillary Clinton fez história nesta campanha não apenas porque é uma mulher que fez o que nenhuma outra mulher fez antes, mas porque ela é uma líder que inspira milhões de americanos com sua força, coragem e compromisso com as causas que nos trouxeram aqui hoje à noite.''
Obama fez menção a uma das principais plataformas de Hillary em sua campanha: ''Vocês podem ficar seguros que quando finalmente vencermos a batalha por seguro de saúde universal, ela será central para esta vitória''.
''Nosso partido e nosso país são melhores graças a ela. E eu sou um melhor candidato por ter tido a honra de competir com Hillary Rodham Clinton'', acrescentou.
Pouco antes de Obama pisar no palco, Hillary discursou em Nova York, onde disse que não iria tomar decisões a respeito de seu futuro político, por enquanto, mas que irá consultar lideranças partidárias democratas para saber que rumo tomar.
Críticas a McCain
Em contraste com as palavras carinhosas que destinou a Hillary, Obama direcionou duras críticas àquele que deverá ser seu concorrente na eleição de novembro, o senador republicano John McCain.
Também nesta terça, mais cedo, McCain não poupou comentários negativos a Obama no pronunciamento que realizou em Nova Orleans e fez menções ao discurso do rival, centrado no conceito de mudança.
De acordo com o republicano, ''não importa quem vencer nesta eleição, a direção deste país irá mudar dramaticamente. Mas a escolha é entre a mudança correta e a mudança errada, entre ir para a frente e andar para trás''.
Obama afirmou que no passado McCain seguiu uma linha independente da do Partido Republicano, mas que esta não foi a marca de sua campanha presidencial.
O senador acrescentou que ''existem muitas palavras para descrever a tentativa de John McCain de vender as políticas de George Bush abraçadas por ele como sendo bipartidárias e novas. Mas mudança não é uma dessas palavras''.
Fonte: BBC
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