segunda-feira, 19 de abril de 2010
Bolívia tem sua própria 'Coca-Colla'
Doce, preta e em uma garrafa com um rótulo vermelho. Qualquer semelhança com um refrigerante bastante conhecido não é coincidência. Esta semana começou a ser vendida na Bolívia uma bebida gaseificada que se intitula: Coca-Colla.
Segundo a empresa privada ligada a plantadores da folha de coca, o nome foi resultado do produto ser feito dessa planta e ter sido batizado pelo povo indígena Colla, que vive nos altiplanos bolivianos.
O primeiro lote de 12 mil garrafas, com preço de US$ 1,50 (10,50 pesos bolivianos) por meio litro, foi distribuído na capital, La Paz, e também nas cidades de Santa Cruz e Cochabamba.
A iniciativa conta com o apoio do governo do presidente Evo Morales, que começou a sua vida política sendo líder dos cultivadores de coca na zona do Chapare, no centro do país.
"Esta é uma iniciativa privada que está sendo trabalhada para representar uma alternativa de produção na Bolívia; é uma iniciativa muito saudável, porque tem a ver com a industrialização e comercialização da folha de coca", afirmou o vice-ministro Vásquez a agência de notícias EFE.
O nome com som familiar e a embalagem poderão irritar a fabricante de refrigerantes baseada em Atlanta, mas a Coca-Colla também poderá gerar reclamações em Washington.
O produto é feito da folha da coca, um estimulante suave que evita a fadiga e a fome e vem sendo usado nos Andes há milhares de anos em culinária, medicina e ritos religiosos. No entanto, a planta também é matéria-prima da cocaína, droga que é o principal alvo da guerra ao narcotráfico liderada pelos Estados Unidos.
Os Estados Unidos advertiram que a maior parte da safra de coca seria desviada para a produção de cocaína, e acusou a Bolívia de não cooperar no combate às drogas. O governo de Morales anunciou que a produção de Coca-Colla poderá a ajudar a criar uma política de industrialização da coca excedente, para evitar seu uso na fabricação de cocaína.
Fonte: EFE
Ladrões se fantasiam de ovelhas e enganam 300 policiais
Os ladrões Maximiliano Pereyra, de 25 anos, e Ariel Diaz, 28, passaram uma semana disfarçados como ovelhas na Argentina. A dupla fugiu de um presídio e, para não ser reconhecida, se fantasiou do animal e se juntou a outras ovelhas de uma fazenda.
Segundo a imprensa argentina, os ladrões enganaram cerca de 300 policiais que estavam a sua procura na região.
Moradores de La Almeda reconheceram a dupla uma semana depois da fuga. Eles foram vistos correndo pelos campos segurando a fantasia. Pereyra e Diaz foram presos em meio a muitas ovelhas de uma fazenda em Saladillo.
A polícia local preferiu não comentar o caso.
Fonte: La Nacion
Britânica de 3 anos treina por título de tatuadora mais jovem do mundo
Ruby Dickinson, de apenas 3 anos de idade, está se preparando para ser a tatuadora mais jovem do mundo. A britânica de Penmaenmawr, no País de Gales, tem aprendido com o pai a arte de desenhar na pele.
Todos os dias, depois de sair do berçário, Ruby vai para o estúdio de seu pai, Blane, de 36 anos, onde treina desenhos e o manuseio do equipamento. O tatuador profissional até encomendou dos Estados Unidos uma pistola mais ergonômica para sua filha.
"Ela ama desenhos e tatuagens e estou muito orgulhoso disso", afirmou Blane ao tabloide "The Sun".
O pai coruja acredita que sua filha se tornará um “Van Gogh das tatuagens” num futuro próximo. Hoje, o desenho preferido de Ruby é a aranha.
Fonte: "The Sun"
Todos os dias, depois de sair do berçário, Ruby vai para o estúdio de seu pai, Blane, de 36 anos, onde treina desenhos e o manuseio do equipamento. O tatuador profissional até encomendou dos Estados Unidos uma pistola mais ergonômica para sua filha.
"Ela ama desenhos e tatuagens e estou muito orgulhoso disso", afirmou Blane ao tabloide "The Sun".
O pai coruja acredita que sua filha se tornará um “Van Gogh das tatuagens” num futuro próximo. Hoje, o desenho preferido de Ruby é a aranha.
Fonte: "The Sun"
Fã de 'O Senhor do Anéis' reproduz miniatura da casa de Frodo
A inglesa foi tão detalhista que soube reproduzir com perfeição o gramado, as janelas e até os móveis do cenário do filme de Peter Jackson.
A maquete de Maddie, de Derbyshire, na Inglaterra, tem um metro quadrado e foi inspirada em cenas do filme e fotos publicadas em livros.
"Li toda a trilogia mais de 20 vezes e cada leitura é como se fosse a primeira", contou a inglesa ao jornal "Telegraph".
Fonte:"Telegraph"
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