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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Australiana luta com cobra de 3 m para salvar cadela de estimação
A australiana Brenda van Bovene, que mora em Bushland Beach (Austrália), precisou enfrentar uma píton de três metros de comprimento para salvar sua cadela de estimação "Tammy" da morte, segundo reportagem do jornal "Townsville Bulletin".
A mulher ouviu os latidos de desespero de "Tammy", de 11 anos, na tarde de segunda-feira. Ela disse que correu para ver o que estava acontecendo e encontrou a cobra enrolada na cadela, tentando esmagá-la.
Apesar de ter apenas 1,55 metro de altura, Brenda não pensou duas vezes, agarrou a cauda da cobra e começou puxá-la na direção oposta de "Tammy". "Eu fiz a primeira coisa que meio veio à mente", disse a mulher.
Fonte: Townsville Bulletin
A mulher ouviu os latidos de desespero de "Tammy", de 11 anos, na tarde de segunda-feira. Ela disse que correu para ver o que estava acontecendo e encontrou a cobra enrolada na cadela, tentando esmagá-la.
Apesar de ter apenas 1,55 metro de altura, Brenda não pensou duas vezes, agarrou a cauda da cobra e começou puxá-la na direção oposta de "Tammy". "Eu fiz a primeira coisa que meio veio à mente", disse a mulher.
Fonte: Townsville Bulletin
Homem processa médico após ereção de 34 horas
O belga Yves Lecompte, de 40 anos, entrou com um processo na Justiça de Courtrai, na Bélgica, contra seu ex-médico depois que teve uma ereção de 34 horas que o deixou impotente, segundo reportagem do jornal “Sud Presse”.
Lecompte teve uma ereção prolongada, conhecida como priapismo - condição na qual o pênis fica ereto continuamente, sem estimulação-, devido ao efeito colateral da medicação utilizada.
O homem afirmou que o médico não deu importância quando ele contou que vinha tendo ereções prolongadas por causa dos remédios.
Em 10 de janeiro de 2007, após dez horas de ereção, ele procurou novamente o médico. Mas, em vez de encaminhá-lo para emergência, Lecompte disse que o médico lhe deu um sedativo e o mandou para casa, destacando que ele deveria relaxar.
No dia seguinte, após 34 horas de ereção, ele foi levado para o hospital, mas já era tarde demais. Devido à ereção prolongada, Lecompte disse que ficou impotente.
Fonte: Sudpresse.be
Lecompte teve uma ereção prolongada, conhecida como priapismo - condição na qual o pênis fica ereto continuamente, sem estimulação-, devido ao efeito colateral da medicação utilizada.
O homem afirmou que o médico não deu importância quando ele contou que vinha tendo ereções prolongadas por causa dos remédios.
Em 10 de janeiro de 2007, após dez horas de ereção, ele procurou novamente o médico. Mas, em vez de encaminhá-lo para emergência, Lecompte disse que o médico lhe deu um sedativo e o mandou para casa, destacando que ele deveria relaxar.
No dia seguinte, após 34 horas de ereção, ele foi levado para o hospital, mas já era tarde demais. Devido à ereção prolongada, Lecompte disse que ficou impotente.
Fonte: Sudpresse.be
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