terça-feira, 1 de abril de 2008

Monitoramento de presos por pulseiras e tornozeleiras

Parece coisa de filme, mas a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) de Minas Gerais pretende realizar, em abril, testes de monitoramento de presos por meio de pulseiras e tornozeleiras eletrônicas. Representantes do Governo mineiro, do Ministério Público e do Tribunal de Justiça foram até a Argentina para conhecer o sistema. Segundo a administração estadual, na Província de Buenos Aires, o monitoramento remoto de presos, chamado de “Prisão Domiciliar”, já foi usado em cerca de 1.500 homens.
O promotor Joaquim Miranda testou a tornozeleira: rompeu o lacre e, em menos de um minuto, um sinal de alerta apareceu na tela do computador. Quando isso acontece, o operador do sistema deve entrar em contato com as autoridades penitenciárias e equipes de busca saem à procura do preso.
Dois tipos de monitoramento vão ser testados. Um deles, por GPS, permite a localização do preso onde ele estiver. O sinal é captado via satélite e enviado para uma central. A outra tecnologia funciona por radiofreqüência, IRF. "A vantagem da tecnologia IRF é que a pulseira é menor, dá mais conforto ao sentenciado, a bateria dura mais e o sinal é sempre presente. A idéia é identificar qual dessas tecnologias é melhor para qual situação de presos", explica o empreendedor público Marcos Siqueira Moraes.
De acordo com o secretário de Defesa Social, a fase de testes deve começar na segunda quinzena de abril e durar de 40 a 70 dias. Depois disso, será feita uma avaliação da tecnologia para que a Justiça decida qual sistema será implantado definitivamente no estado. A medida visa diminuir gastos em segurança pública, no geral em média, R$ 1,8 mil por mês, para o estado, reduzindo para R$600,00 por mês.

Fonte: G1

Fetos chutam tumor de útero e salvam a vida da mãe!

Uma britânica que descobriu um câncer durante a gravidez foi salva pelos chutes dos fetos, que expulsaram parte do tumor.
Michelle Stepney, de 35 anos, estava grávida de gêmeas quando foi levada para o hospital com um sangramento.
No início, os médicos suspeitaram de um aborto, mas logo descobriram que ela estava com câncer cervical e que acabara de expelir um pedaço do tumor do colo do útero. "Eu não poderia imaginar que os chutes que eu sentia seriam tão importantes. Eu mal pude acreditar quando os médicos disseram que os movimentos tinham expulsado o tumor", diz Michelle.
Os oncologistas sugeriram que ela fizesse quimioterapia e retirasse o útero para remover o câncer por completo, o que significaria o fim da gravidez.
Michelle conta que, depois de muito refletir, decidiu seguir em frente com a gestação e foi submetida a doses limitadas de quimioterapia, aplicadas a cada 15 dias.
As gêmeas, Alice e Harriet, nasceram na 33ª semana de gravidez de cesariana. As meninas estavam em perfeito estado de saúde, mas nasceram sem cabelo por causa dos efeitos da quimioterapia.
Quatro semanas depois do parto, Michelle foi submetida a uma cirurgia para retirada do tumor e do útero. Os médicos acreditam que ela esteja curada.
A britânica disse que deve "a vida às filhas".

Fonte: BBC Brasil

"Chocorango" Morangos com recheio de Chocolate!

“Chocorango” ou, se quiser, “morangolate” é uma curiosa mistura de morango com chocolate criada pela engenhosidade técnica de uma empresa japonesa. A fruta guarda por fora sua aparência natural, mas quando partida na boca libera o chocolate branco em seu interior e oferece uma surpreendente sensação ao paladar.
Um dos compostos que a incipiente tecnologia de infusão possibilita produzir são suplementos vitamínicos infundidos em alimentos para torná-los facilmente digeríveis pelas pessoas.
No processo de produção, primeiro faz-se a secagem por congelamento (liofilização) do morango, ou outra fruta, para desidratá-lo. Em seguida, chocolate branco é colocado no espaço deixado pela ausência de água. Nasce assim o “morangolate”.
Chamada de infusão em alimentos, a tecnologia foi patenteada pela indústria FCOM, de Tóquio, que no ano passado lançou, em quantidade limitada, uma linha de produtos em diferentes embalagens, contendo morangos, grãos de milho, kiwis ou cassis infundidos com chocolate branco.