Canion, segurando a cabeça do mamífero, que tem orelhas compridas, dentes grandes e projetados e pele azul-acinzentada quase sem pêlos, talves o suposto "Chupacabras".
Phylis Canion morou na África por quatro anos. Foi caçadora durante a vida toda e as cabeças de zebras e de outros animais exóticos expostas na casa dela comprovam seu histórico. Contudo, o animal atropelado que ela encontrou no mês passado perto de sua fazenda foi novidade até para ela. Ela decidiu inclusive conservá-lo no freezer protegido dos olhares de curiosos, Canion acredita que pode guardar a cabeça do chupacabra, a lendária criatura que suga o sangue de pequenos animais.
Canion e alguns vizinhos descobriram corpos de 20 quilos de três desses animais em quatro dias no mês de julho, próximo à sua fazenda em Cuero, a 130 quilômetros de San Antonio.
Ela contou que resgatou a cabeça do animal que encontrou para que possa analisar a linhagem da criatura por meio de exames de DNA e, em seguida, expô-la para a posteridade. O que levou Canion a crer na possibilidade de que o culpado pelas mortes não tenha sido algum coiote abominável, mas sim a criatura-vampiro, é o fato de que as galinhas não foram devoradas ou arrastadas – todo o sangue das aves foi drenado, como ela relata.
"Acho que pode haver cruzamento de lobo neste animal", disse Canion. "Deve ser um cruzamento entre duas ou três espécies diferentes". No entanto, aquilo que os fazendeiros estão chamando de chupacabra talvez nada mais seja do que um cão de raça desconhecida, comentou o veterinário Travis Schaar do Main Street Animal Hospital de uma cidade das redondezas chamada Victoria, em relação ao hábito de sugar o sangue, explicou que essa espécie particular de cães pode simplesmente ter uma preferência por sangue, deixando que a presa sangre e depois sugando todo o sangue.
Acredita-se que a palavra "chupacabra" tenha se originado do espanhol em regiões da América Latina como Porto Rico e México.
Fonte: AP
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