Provedores de internet obedeceram à ordem do governo e impediram acesso aos sites.
Motivo é o curta-metragem de um político holandês, que faz críticas ao islã.
Às 16h locais (6h de Brasília), já não era possível acessar o popular portal de vídeos YouTube e a rede de relacionamentos MySpace. Contudo, o controverso vídeo ainda estava disponível na seção de vídeos do site de buscas Google. Além de YouTube e MySpace, os sites afetados por essa decisão são Metacafe, Rapidshare, Multiply, Liveleak e a página oficial do curta-metragem.
Fonte: G1, EFE
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